Em 20 de setembro de 2024, a tropa de choque da Polícia Militar do Rio de Janeiro invadiu a UERJ sob ordens da administração liderada por Gulnar Azevedo e Bruno Deusdará. Os estudantes, que ocupavam o campus em protesto, resistiram com sucesso à tentativa de repressão. O confronto não resultou em feridos e destaca as tensões contínuas entre a administração da universidade e o corpo estudantil.
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