
Detalhes do confronto
No fim da tarde de 25 de setembro, o Estádio Jorge Luis Hirschi, em La Plata, foi palco da partida que definiria quem avançaria para as semifinais da Copa Libertadores. O Flamengo jogava com a vantagem de 2 a 1 conquistada na primeira rodada, disputada no Maracanã, e precisava apenas segurar o resultado ou ampliar a diferença.
O técnico do Estudiantes, Eduardo Domínguez, optou por uma formação que priorizava a solidez defensiva e a busca rápida pelo gol. O arqueiro Matías Muslera iniciou a partida entre os postes, seguido por uma linha de quatro: Román Gómez, Santiago Núñez, Facundo Rodríguez e Arzamendia. No meio‑campo, Amondarain, Ascacíbar, Piovi e Palacios compunham o bloco central, com Medina como reserva. O ataque contou com Facundo Farías e o atacante Carrillo, responsável por pressionar a defesa flamenguista.
Do lado do Flamengo, o treinador Filipe Luís manteve a escalação que garantiu a vitória inicial. O goleiro Rossi foi a última linha de defesa, enquanto Varela, Léo Pereira, Léo Ortiz e Alex Sandro formaram a linha de quatro. O trio de meio‑campo – Jorginho, Saúl e Arrascaeta – foi responsável por distribuir a bola e criar oportunidades. Na frente, Gonzalo Plata, Samuel Lino e Pedro tinham a missão de transformar a vantagem em classificação segura.
- Estudiantes: Muslera; Román Gómez, Santiago Núñez, Facundo Rodríguez, Arzamendia; Amondarain, Ascacíbar, Piovi, Palacios (Medina); Facundo Farías; Carrillo.
- Flamengo: Rossi; Varela, Léo Pereira, Léo Ortiz, Alex Sandro; Jorginho, Saúl, Arrascaeta; Gonzalo Plata, Samuel Lino, Pedro.

Transmissão e expectativa dos torcedores
A partida recebeu amplo suporte de mídia. Além da tradicional transmissão da TNT Sports Brasil, as plataformas de streaming Disney+ e outros serviços ofereceram o jogo em tempo real, garantindo que fãs de ambos os lados pudessem acompanhar de qualquer dispositivo. A expectativa era alta, principalmente entre os torcedores argentinos, que sabiam que precisava reverter o placar de forma contundente para avançar.
Para o Flamengo, o foco estava em manter a tranquilidade e controlar o ritmo do jogo, aproveitando a qualidade técnica de Arrascaeta e a velocidade de Plata nas jogadas de contra‑ataque. Já o Estudiantes buscava pressionar nos primeiros minutos, tentando surpreender a defesa rubro‑negra e colocar o placar em igualdade ou virar a vantagem.
Com a partida ainda em andamento, o clima no estádio era de tensão e esperança. A torcida do Estudiantes cantava em uníssono, enquanto os flamenguistas mantinham a presença nos arquibancos virtuais, torcendo para que o desempenho de Pedro e Varela fosse suficiente para garantir a classificação ao próximo turno da competição mais prestigiada da América do Sul.